A Última Gravação – Se Perder É uma Forma de Vida

Sinopse: O documentário “A Última Gravação – Se Perder É uma Forma de Vida” registra os quatro últimos anos da intimidade do ator e diretor Sérgio Britto – protagonista de uma vida que se confunde com a história do teatro brasileiro. O filme revela como Sérgio, aos 87 anos, lançou-se num novo e desafiante processo criativo com Isabel Cavalcanti, uma jovem diretora, num espetáculo com texto de S. Beckett e recebeu a maior premiação de toda a sua extensa carreira. Um dramático acidente surpreendeu a todos em meio às filmagens. O filme reflete sobre arte e vida, representação e realidade, tempo e memória, corpo e finitude. 

Formato: Longa-documentário

Coprodução: CineBrasilTV

Indicações:

• Festival do Rio – Mostra Itinerários Únicos (Rio de Janeiro, RJ – 2019)
• Circuito Inffinito de Festivais – Mostra Competitiva
• V FICCA 2020
• FestAlter 2020 – Festival de Cinema de Alter do Chão – Mostra Competitiva

Ficha Técnica:

Direção: Isabel Cavalcanti e Célia Freitas
Produzido por Susanna Lira e Tito Gomes
Produção Executiva: Luciana Freitas
Montagem e Roteiro: Célia Freitas, edt. e Isabel Cavalcanti
Texto e Narração: Isabel Cavalcanti
Direção de Fotografia: Guy Gonçalves, ABC e Léo Bittencourt
Fotografia Adicional: Fabio Almeida e João Araujo
Imagens Adicionais: Célia Freitas
Música Original: Tato Taborda
Desenho de Som: Maria Muricy, ABC
Mixagem: Vinicius Leal
Mixagem Musical: Cristiano Scherer
Estúdio de Mixagem: Audiorama
Som Direto: Etienne Chambolle
Abertura e Identidade Visual: Jair de Souza Design
Animação: Michele Andrade
Coordenação de Finalização: Tito Gomes
Colorista: Bernardo Brik
Assistente de Finalização: Ítalo Rocha
Masterização de DCP: Tito Gomes
Fotografia de Cena: Guga Melgar
Fotografia de Divulgação: Maurício Maia
Direção de Produção: Lívia Nunes
Assistência de Produção: Sofia Paschoal
Apoio Administrativo: Aurora Eyer e Jessica Fernandes
Elenco: Sergio Britto, Isabel Cavalcanti, Célia Freitas, Chica Gomes, Thiago Maciel, Fábio Menezes, Iêda, Paulo Brito e Ronaldo Motta